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Carteiros pedem reajuste e criticam sucateamento no Piauí; categoria adverte greve nacional

Caso as classe não cheguem a um consenso, os funcionários acionaram uma greve a partir das 22h da quarta(Foto: Reprodução)

Reajuste salarial de 5%, retorno do convênio médico, permanência do tíquete-refeição nas férias e sucateamento. Essas são as principais pautas a serem discutidas no encontro entre os Correios e os funcionários da empresa, na assembleia que está marcada para esta terça-feira (07/08). Se os dois lados não entrarem em um acordo durante a reunião, a categoria adverte uma greve nacional por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira (08/08).

Opresidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios do Piauí (Sintect/PI), Edilson Rodrigues explicou ao OitoMeia que a greve ainda não é certa. Uma comissão do Sintect se reunirá nesta terça (07/08) com a empresa em Brasília para discutir alterações em cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho da empresa estatal. Após o encontro, o Sintect/PI receberá orientações e uma nova reunião com a classe sindical será realizada a nível estadual.

“Até o momento estamos aguardando um direcionamento do comando em Brasília. Tudo irá depender da proposta que a empresa oferecer à demanda dos funcionários”, disse. No Piauí, as principais demandas dos funcionários são o reajuste salarial e sucateamento da estatal. Caso a classe não chegue a um consenso na reunião desta terça (07/08), os funcionários acionarão uma greve a partir das 22h da quarta-feira (08/08) por tempo indeterminado.

OUTRAS REIVINDICAÇÕES
Em março de 2018 uma greve dos funcionários dos Correios já foi deflagrada. A paralisação foi motivada por mudança indicativo nacional da categoria pela manutenção do plano de saúde, além de serem contrários à privatização da estatal.

Na época, os trabalhadores declararam acreditar que um parecer contrário à manutenção do plano de saúde tem em vista uma política de sucateamento e desgaste para os servidores. Para eles, isso abre uma janela para justificar a privatização da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT).

FONTE: Oito Meia

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