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Familiares de Nondas Feitosa comemoram condenação de viúva mandante do assassinato

Após dois dias de julgamento intenso, a juíza da 5ª Vara Criminal de Justiça, Nilcimar Carvalho, expediu a sentença de Antônia Andrade, acusada de ser a mandante do crime que tirou a vida de Epaminondas Coutinho Feitosa, seu marido, no dia 8 de junho de 2013.

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Antônia Andrade foi condenada a 24 anos de prisão e sua defesa já manifestou que irá entrar com recurso para recorrer da sentença outorgada.

Em contrapartida, familiares do empresário Nondas Feitosa celebravam do lado de fora do Fórum a vitória pela condenação da mandante do crime. Com gritos de que “A justiça foi feita”, a família lotou, juntamente com vários populares, a entrada do local a fim de esperarem pela saída de Antônia Andrade.

A mãe da vítima, Lili Feitosa, disse se sentir aliviada pois a justiça foi feita.

“Agradeço a juíza, a promotora e ao advogado Solano. Me sinto aliviada pela justiça ter sido feita. Só lamento porque ela tem meu neto, que é filho dela, mas eu vou ajudar a criar porque ele é meu sangue. Mas meu sentimento aqui é de alegria porque lavei meu peito com a condenação. Graças a Deus ela foi condenada”, declarou, emocionada, a mãe de Epaminondas Feitosa.

Já a irmã da vítima, Maria Conceição, mais conhecida por Concita Feitosa, ressaltou também sua felicidade em ver a mandante do crime de seu irmão ser condenada. “O sentimento é de alívio, segurança, pois a sociedade de Picos não se corrompeu”.

Marília Feitosa, advogada e prima da vítima, corroborou a fala de sua prima e disse que o sentimento é de alívio por ver que a justiça foi feita.

“Olha, em nome da família posso dizer que estamos aliviados. Foi um processo difícil porque quando se é mandante de um assassinato as provas não ficam tão evidentes. Se eu sou mandante, eu não vou sujar minhas mãos para cometer um crime. Então acreditamos, desde o começo, de que ela iria ser condenada, e graças a Deus nós tivemos um resultado positivo, porque a absolvição dela seria um resultado negativo para a sociedade picoense. Porque uma mulher que arquitetou todo o crime da morte de seu companheiro, pai de seu filho de onze anos de idade, e que na época possuía nove, ela não é uma pessoa de confiança que deva ficar solta”, declarou.

Ela afirmou ainda que em alguns momentos a família ficou bastante temerosa quanto à absolvição da ré, mas que tentaram manter-se confiantes no poder exercido pela Justiça, representada pela promotora Itaniele Rotondo e pelo advogado de acusação, José Solano.

“Eu, como advogada, não trabalho na área criminal, mas eu sei como os advogados criminalistas trabalham. Eles constroem histórias, teses de defesa que vêm a prejudicar, e para quem não entende, para quem é leigo, pode confundir a cabeça de um jurado. Então, em vários momentos eu percebi que o advogado de defesa queria fazer essa desconstrução, afirmar que a cliente dele era uma mulher de boa conduta, trabalhadora, coisa que ela era. Nós não podemos tirar esse mérito dela, mas fato comprovado e inegável foi a frieza dela após o assassinato de Epaminondas. Uma viúva que não conhece onde seu esposo foi enterrado? Então, é no mínimo questionável. Sem falar no seguro que foi feito que, no caso de morte, ela seria beneficiária em R$ 400.000,00. Mas o que importa é que a justiça foi feita”, argumentou.

A ré foi conduzida à viatura da penitenciária escoltada por policiais militares e pelos agentes penitenciários e sob muitas vaias e gritos em comemoração à sua condenação.

Após dois dias de julgamento intenso, a juíza da 5ª Vara Criminal de Justiça, Nilcimar Carvalho, expediu a sentença de Antônia Andrade, acusada de ser a mandante do crime que tirou a vida de Epaminondas Coutinho Feitosa, seu marido, no dia 8 de junho de 2013.

Antônia Andrade foi condenada a 24 anos de prisão e sua defesa já manifestou que irá entrar com recurso para recorrer da sentença outorgada.

Em contrapartida, familiares do empresário Nondas Feitosa celebravam do lado de fora do Fórum a vitória pela condenação da mandante do crime. Com gritos de que “A justiça foi feita”, a família lotou, juntamente com vários populares, a entrada do local a fim de esperarem pela saída de Antônia Andrade.

A mãe da vítima, Lili Feitosa, disse se sentir aliviada pois a justiça foi feita.

“Agradeço a juíza, a promotora e ao advogado Solano. Me sinto aliviada pela justiça ter sido feita. Só lamento porque ela tem meu neto, que é filho dela, mas eu vou ajudar a criar porque ele é meu sangue. Mas meu sentimento aqui é de alegria porque lavei meu peito com a condenação. Graças a Deus ela foi condenada”, declarou, emocionada, a mãe de Epaminondas Feitosa.

Já a irmã da vítima, Maria Conceição, mais conhecida por Concita Feitosa, ressaltou também sua felicidade em ver a mandante do crime de seu irmão ser condenada. “O sentimento é de alívio, segurança, pois a sociedade de Picos não se corrompeu”.

Marília Feitosa, advogada e prima da vítima, corroborou a fala de sua prima e disse que o sentimento é de alívio por ver que a justiça foi feita.

“Olha, em nome da família posso dizer que estamos aliviados. Foi um processo difícil porque quando se é mandante de um assassinato as provas não ficam tão evidentes. Se eu sou mandante, eu não vou sujar minhas mãos para cometer um crime. Então acreditamos, desde o começo, de que ela iria ser condenada, e graças a Deus nós tivemos um resultado positivo, porque a absolvição dela seria um resultado negativo para a sociedade picoense. Porque uma mulher que arquitetou todo o crime da morte de seu companheiro, pai de seu filho de onze anos de idade, e que na época possuía nove, ela não é uma pessoa de confiança que deva ficar solta”, declarou.

Ela afirmou ainda que em alguns momentos a família ficou bastante temerosa quanto à absolvição da ré, mas que tentaram manter-se confiantes no poder exercido pela Justiça, representada pela promotora Itaniele Rotondo e pelo advogado de acusação, José Solano.

“Eu, como advogada, não trabalho na área criminal, mas eu sei como os advogados criminalistas trabalham. Eles constroem histórias, teses de defesa que vêm a prejudicar, e para quem não entende, para quem é leigo, pode confundir a cabeça de um jurado. Então, em vários momentos eu percebi que o advogado de defesa queria fazer essa desconstrução, afirmar que a cliente dele era uma mulher de boa conduta, trabalhadora, coisa que ela era. Nós não podemos tirar esse mérito dela, mas fato comprovado e inegável foi a frieza dela após o assassinato de Epaminondas. Uma viúva que não conhece onde seu esposo foi enterrado? Então, é no mínimo questionável. Sem falar no seguro que foi feito que, no caso de morte, ela seria beneficiária em R$ 400.000,00. Mas o que importa é que a justiça foi feita”, argumentou.

A ré foi conduzida à viatura da penitenciária escoltada por policiais militares e pelos agentes penitenciários e sob muitas vaias e gritos em comemoração à sua condenação.

FONTE: Grande Picos

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