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Pequi, ‘odiado ou amado’, faz muito bem para saúde, cabelos e pele

Algumas particularidades do Pequi, fruta típica do cerrado

O pequi faz parte da culinária brasileira, mesmo sendo amado por uns e odiado por outros. Seu nome é de origem indígena, proveniente da língua Tupi Guarani. O fruto pertence à família das cariocáceas, pode ser encontrado nas regiões do Centro Oeste, nos estados de Rondônia, Minas Gerais, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Bahia e Ceará.

Um dos principais benefícios do pequi é que ele possui um alto teor de vitaminas A, C e antioxidantes, que contribuem diretamente para o sistema de defesa do corpo. O betacaroteno presente na fruta, em especial, é um tipo de pigmento que, a longo prazo, faz bem para a saúde da pele e do sistema cardiovascular.

O pequi também se destaca por ser rico em fibras alimentares – nutrientes que garantem mais saciedade, contribuem para o funcionamento do aparato gastrointestinal e auxiliam no controle do índice glicêmico. Vale destacar que as fibras também são importantes para o controle do colesterol e ajudam, em conjunto com outros nutrientes, a fortalecer a imunidade do corpo.

Por ser fonte de vitamina A, o pequi também se destaca por auxiliar na saúde da visão – protege os olhos contra a degeneração macular e evita possíveis problemas na córnea. A vitamina A também tem uma forte ação antioxidante e, por isso, é fundamental para a saúde da pele, prevenindo o envelhecimento precoce.

Além de fornecer vitaminas e agentes antioxidantes, o pequi também é rico em diversos minerais indispensáveis para o organismo. O grande destaque vai para o alto teor de ferro presente no alimento – mineral que ajuda a prevenir anemia e garante o bom funcionamento do sistema circulatório. Além disso, a fruta fornece potássio, fósforo e magnésio, que são fundamentais para a saúde dos ossos e músculos.

Outro diferencial da fruta pequi é que ela ajuda diretamente na saúde do cérebro, pois fornece vitaminas B1 (tiamina), B2 (riboflavina), B3 (niacina) e também os minerais zinco e cobre. Esses nutrientes, trabalhando em conjunto, são fundamentais para prevenir doenças neurológicas e fortalecer o sistema nervoso como um todo.

FONTE: Meio Norte

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