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Movimentos sociais participam do Grito dos Excluídos em Picos

A 27ª edição da marcha “Grito dos Excluídos” e o "Fora Bolsonaro!" mobilizou picoenses que com faixas, cartazes e bandeiras apresentaram suas reivindicações

Com o tema: “vida em primeiro lugar!” e o lema:”na luta por participação popular, saúde, comida, moradia, trabalho e renda já!”, a 27ª edição da marcha “Grito dos Excluídos” e o “Fora Bolsonaro!” mobilizou milhares de Picoenses que com faixas, cartazes e bandeiras apresentaram suas indignações e reivindicações.

Participaram do ato as associações sociais, pastorais, movimentos populares, sindicatos e a população em geral.

As pessoas presentes na Marcha denunciaram diversas questões sociais que são ignoradas pelo Governo Federal e pelos Poderes Públicos, como: a fome, a violência contra a mulher, a exploração dos trabalhadores, o abandono da população pobre, a supressão dos direitos dos servidores públicos, o descaso com as comunidades rurais e desrespeito com o meio ambiente.

O vereador Wellington Dantas (PT), que foi um dos organizadores da manifestação, explicou os motivos da manifestação deste dia 07 de setembro em Picos. “Hoje, os movimentos populares, associações, sindicatos e pastorais sociais realizamos uma manifestação em protesto as desigualdades e injustiças do atual desgoverno do presidente Jair Bolsonaro. Viemos denunciar a fome e a miséria sofrida por milhares de picoenses. Por isso, nesta manhã, estamos entregando milhares de cestas básicas para às pessoas aqui presentes. Acima de tudo, nosso maior propósito é ajudar o próximo e praticar o bem. E não podemos nos calarmos! Não podemos aceitarmos que exista 15 milhões de desempregados e 600 mil mortes por causa da inutilidade do Governo Federal que não se importa com os cidadãos”, afirmou.

A professora e militante, Isabel Silva, conhecida popularmente como “Beel”, enfatiza que “a marcha consiste na missão de defender a vida em primeiro lugar, denunciando todas as formas de exclusão e as causas profundas que levam o povo a viver em condições de vida precárias. Cada vez mais, as entidades e movimentos de defesa e promoção de direitos vêm investindo na atividade como forma de denunciar a desigualdade social, miséria, violência e devastação ambiental. Portanto, objetivo geral é promover a vida e anunciar a esperança de um mundo justo, valorizando e construindo ações a fim de fortalecer e mobilizar a classe trabalhadora nas lutas populares, denunciando a estrutura opressiva e excludente da sociedade”, concluiu.

Fonte: Agora ED

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