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CPI da Covid pede indiciamento de 66 pessoas e duas empresas; veja lista

O relator chegou à versão final depois de debates, desde o início da semana, com demais integrantes da cúpula da CPI.

senador Renan Calheiros, relator da CPI da Covid entregou na manhã desta quarta-feira, 20 de outubro, o relatório final no sistema. O texto pede o indiciamento de 66 pessoas e duas empresas. O relator chegou à versão final depois de debates, desde o início da semana, com demais integrantes da cúpula da CPI.

O relator chegou à versão final depois de debates, desde o início da semana, com demais integrantes da cúpula da CPI. Antes do relatório final, foram apresentadas duas minutas.

Uma versão preliminar, que vazou no fim da semana passada, gerou divergência entre os integrantes do grupo. Uma reunião na noite desta terça (19) selou o acordo final.

Relator chegou a versão final do relatório depois de vários debates - Foto: Agência SenadoRelator chegou a versão final do relatório depois de vários debates – Foto: Agência Senado

Veja a lista completa:

Ministros

Marcelo Queiroga, da Saúde: epidemia com resultado morte e prevaricação

Onyx Lorenzoni, do Trabalho e Previdência: incitação ao crime e crime contra a humanidade

Wagner Rosário, da Controladoria-Geral da União: prevaricação

Braga Netto, da Defesa: epidemia com resultado morte

Ex-ministros

Eduardo Pazuello, da Saúde: epidemia com resultado morte, emprego irregular de verbas públicas, prevaricação, comunicação falsa de crime e crime contra a humanidade

Ernesto Araújo, das Relações Exteriores: epidemia com resultado morte e incitação ao crime

Filhos

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP): incitação ao crime

Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ): incitação ao crime

Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ): incitação ao crime

Deputados

Ricardo Barros (PP-PR): incitação ao crime, advocacia administrativa, formação de organização criminosa e improbidade administrativa

Bia Kicis (PSL-DF): incitação ao crime

Carla Zambelli (PSL-SP): incitação ao crime

Osmar Terra (MDB-RS): incitação ao crime e epidemia culposa com resultado morte

Carlos Jordy (PSL-RJ): incitação ao crime

Empresários

Carlos Wizard: epidemia com resultado morte e incitação ao crime

Luciano Hang: incitação ao crime

Otávio Fakhoury: incitação ao crime

Francisco Emerson Maximiano: falsidade ideológica, uso de documento falso, fraude processual, fraude em contrato, formação de organização criminosa e improbidade administrativa

Marcos Tolentino: fraude em contrato, formação de organização criminosa e improbidade administrativa

Raimundo Nonato Brasil: corrupção ativa e improbidade administrativa

Fernando Parrillo: perigo para a vida ou saúde de outrem, omissão de notificação de doença falsidade ideológica, crime contra a humanidade

Eduardo Parrillo: perigo para a vida ou saúde de outrem, omissão de notificação de doença falsidade ideológica, crime contra a humanidade

Médicos e ligados à saúde

Nise Yamaguchi: epidemia com resultado morte

Paolo Zanotto: epidemia com resultado morte

Luciano Dias: epidemia com resultado morte

Mauro Luiz de Brito Ribeiro: epidemia com resultado morte

Pedro Benedito Batista Junior: perigo para a vida ou saúde de outrem, omissão de notificação de doença, falsidade ideológica, crime contra a humanidade

Daniella de Aguiar Moreira da Silva: homicídio simples

Paola Werneck: perigo para a vida ou saúde de outrem;

Carla Guerra: perigo para a vida ou saúde de outrem e crime contra a humanidade;

Rodrigo Esper: perigo para a vida ou saúde de outrem e crime contra a humanidade;

Fernando Oikawa: perigo para a vida ou saúde de outrem e crime contra a humanidade;

Daniel Garrido Baena: falsidade ideológica;

João Paulo F. Barros: falsidade ideológica;

Fernanda de Oliveira Igarashi: falsidade ideológica;

Flávio Cadegiani: crime contra a humanidade

Assessores e ex-assessores

Elcio Franco: epidemia com resultado morte e improbidade administrativa;

Mayra Pinheiro: epidemia com resultado morte, prevaricação e crime contra a humanidade;

Roberto Dias: corrupção passiva, formação de organização criminosa e improbidade administrativa;

Airton Soligo: usurpação de função pública;

Arthur Weintraub: epidemia com resultado morte

Roberto Goidanich: incitação ao crime;

José Ricardo Santana: formação de organização criminosa;

Fábio Wajngarten: prevaricação e advocacia administrativa

Marcelo Blanco: corrupção ativa

Filipe Martins: incitação ao crime

Tercio Arnaud Tomaz: incitação ao crime

Outros

Emanuela Medrades: falsidade ideológica, uso de documento falso, fraude processual, formação de organização criminosa e improbidade administrativa

Túlio Silveira: falsidade ideológica, uso de documento falso, improbidade administrativa

Danilo Trento: fraude em contrato, formação de organização criminosa, improbidade administrativa

Andreia da Silva Lima: corrupção ativa e improbidade administrativa

Carlos Alberto Sá: corrupção ativa e improbidade administrativa

Teresa Cristina Reis de Sá: corrupção ativa e improbidade administrativa

Marconny Nunes Ribeiro: formação de organização criminosa

Allan dos Santos: incitação ao crime

Oswaldo Eustáquio: incitação ao crime

Richards Pozzer: incitação ao crime

Leandro Ruschel: incitação ao crime

Roberto Goidanich: incitação ao crime

Bernardo Kuster: incitação ao crime

Roberto Jefferson: incitação ao crime

Paulo Eneas: incitação ao crime

Cristiano Carvalho: corrupção ativa

Luiz Paulo Dominghetti: corrupção ativa

Rafael Francisco Carmo Alves: corrupção ativa

José Odilon Torres: corrupção ativa

FONTE: Meio Norte

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