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Variante da Covid pode estar circulando “de forma silenciosa” do Piauí e Sesapi alerta municípios

Órgãos de Saúde emitiram nota de alerta epidemiológico sobre a nova subvariante da Ômicron, EG.5

O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde(CIEVS) e a Coordenação de Epidemiologia da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi), emitiram nota de alerta epidemiológico sobre a nova subvariante da Ômicron. O objetivo é orientar os órgãos de saúde do estado sobre a EG.5. Até o momento, o Piauí não registou casos de Covid em decorrência da subvariante.

Segundo a nota técnica, a recomendação do Ministério da Saúde às autoridades de saúde nos âmbitos federal, estadual e municipal é a adoção de medidas para aumentar a coleta de testes diagnósticos e a vigilância genômica dos casos sintomáticos de Covid-19 para detecção precoce de mudança no cenário epidemiológico.

Testagem para detectar covid-19 - (Divulgação/Sesapi)Divulgação/Sesapi

Testagem para detectar covid-19

Diante da orientação do MS, a Sesapi solicitou às regionais de saúde um levantamento junto aos municípios sobre a necessidade de envio de testes, por meio do CIEVS, para atender a demanda.

“Importante salientar que a EG.5 ainda não foi identificada no Piauí, porém, é possível que possa já está circulando no estado de forma silenciosa, como ocorreu com outras variantes. Com isso, orientamos o reforço da testagem com os municípios e também os cuidados de prevenção da doença”, disse Amélia Costa, coordenadora do Cievs.

O documento também lembra aos gestores municipais sobre a necessidade de continuar seguindo com o calendário de vacinação contra a Covid, conforme as determinações do Ministério da Saúde, com atenção aos grupos de risco (pessoas com 60 anos ou mais, imunosuprimidos, gestantes, população indígena e profissionais de saúde).

“Manter a vacinação em dia é a principal medida de combate à covid-19. Por isso, se torna cada vez mais importante a atualização das doses de reforço para prevenção da doença. Também pedimos para aqueles que estão nos grupos de maior risco de agravamento pela doença, que continuem a seguir as medidas de prevenção e controle não farmacológicas, incluindo o uso de máscaras em locais fechados, mal ventilados ou aglomerações, além do isolamento de pacientes infectados com o vírus SARS-CoV-2”, reforça a superintendente de Atenção à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos.

Portal o Dia

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